A rede mundial de computadores vem cada vez mais aproximando as pessoas, sejam parentes que moram distantes, aquele amigo que viajou ou mesmo pessoas que moram na mesma cidade, mas por se tornar mais rápido e barato, o uso do computador acaba sendo mais viável. É só um toque da globalização que bate às nossas portas todos os dias e nem sempre nos damos conta.
Mas o que mais chama atenção é o número de visitantes nos chats existentes na rede. São divididos por cidades, idades, opção sexual etc. Dá a oportunidade de pessoas conversarem em tempo real mesmo estando em continentes diferentes.
Porém a fragilidade é enorme sob o ponto de vista segurança. Qualquer pessoa com acesso a um computador conectado à internet pode entrar e usufruir do bom e do mau que esses "encontros" podem ocasionar.
No entanto, há casos interessantíssimos de boas surpresas que um bate-papo on line pode trazer, dos tipos:
O primeiro flerte do casal Elllis e Maugust, por exemplo, ocorreu através de cabos de fibra ótica e teve de percorrer quilômetros de distância. Os dois estão entre as inúmeras pessoas que resolveram trocar as mesas de bar e as pistas de dança pelo teclado e o mouse de um computador. Na procura por novos amigos e, quem sabe, um namorado, a principal apostas dos internautas têm sido os sites de relacionamento.
A empresária Elisabete Ortega Guedes, de 40 anos (apelido Elllis), e o economista Miguel Augusto dos Santos Filho, de 47 (apelido Maugust), se conheceram dessa maneira. Como tantas outras pessoas, os dois se cadastraram apenas por diversão.
"Não acreditava que pudesse conhecer alguém pela internet", confessa a empresária. Elisabete se encaixa perfeitamente no perfil do internauta que freqüenta os sites de relacionamento. Em geral, são homens e mulheres com idades entre 20 e 40 anos e tempo escasso para o lazer.
"Eu tinha uma empresa de embalagens e trabalhava mais de 11 horas por dia. Estava divorciada e, por causa deste ritmo de vida, acabei me isolando", diz. No ano passado, durante o período de eleições para presidente, Elisabete conta que a internet se transformou em sua principal fonte de informação. "Comecei a participar de alguns fóruns de discussão e descobri um site de relacionamento."
Um mês após se cadastrar, ela já tinha feito alguns amigos e decidiu adicionar um rapaz de apelido Maugust em sua lista de favoritos. "Mas eu não estava levando aquilo muito a sério. Tinha decidido fechar a empresa e mudar para a Espanha.
Além disso, quando a gente tem 40 anos, ficamos céticos para relacionamentos", diz Elisabete -- que caminhava até 20 quilômetros por dia como preparação para percorrer o caminho de Santiago de Compostela, também em território espanhol.
Foi numa madrugada que a flecha do "Cupido virtual" atingiu em cheio a empresária. Assim que acessou o chat do site, lá estava Miguel. "Pouco tempo depois estávamos conversando pelo telefone e marcamos de nos encontrar."
Desde o final do ano passado eles estão namorando e planejam casamento ainda para este ano. O projeto de viajar para a Espanha teve o rumo alterado para o nordeste do Brasil. "Resolvemos fazer uma lua-de-mel antes do casamento", brinca a empresária.
Ela não tem dúvidas quanto as vantagens da paquera online. "Sou tímida e um pouco fechada. Mas na internet não enfrento esse problema. Lá ninguém sabe qual o seu carro e nem quanto você ganha. É possível conhecer as pessoas como de fato elas são."
Mas o que mais chama atenção é o número de visitantes nos chats existentes na rede. São divididos por cidades, idades, opção sexual etc. Dá a oportunidade de pessoas conversarem em tempo real mesmo estando em continentes diferentes.
Porém a fragilidade é enorme sob o ponto de vista segurança. Qualquer pessoa com acesso a um computador conectado à internet pode entrar e usufruir do bom e do mau que esses "encontros" podem ocasionar.
No entanto, há casos interessantíssimos de boas surpresas que um bate-papo on line pode trazer, dos tipos:
O primeiro flerte do casal Elllis e Maugust, por exemplo, ocorreu através de cabos de fibra ótica e teve de percorrer quilômetros de distância. Os dois estão entre as inúmeras pessoas que resolveram trocar as mesas de bar e as pistas de dança pelo teclado e o mouse de um computador. Na procura por novos amigos e, quem sabe, um namorado, a principal apostas dos internautas têm sido os sites de relacionamento.
A empresária Elisabete Ortega Guedes, de 40 anos (apelido Elllis), e o economista Miguel Augusto dos Santos Filho, de 47 (apelido Maugust), se conheceram dessa maneira. Como tantas outras pessoas, os dois se cadastraram apenas por diversão.
"Não acreditava que pudesse conhecer alguém pela internet", confessa a empresária. Elisabete se encaixa perfeitamente no perfil do internauta que freqüenta os sites de relacionamento. Em geral, são homens e mulheres com idades entre 20 e 40 anos e tempo escasso para o lazer.
"Eu tinha uma empresa de embalagens e trabalhava mais de 11 horas por dia. Estava divorciada e, por causa deste ritmo de vida, acabei me isolando", diz. No ano passado, durante o período de eleições para presidente, Elisabete conta que a internet se transformou em sua principal fonte de informação. "Comecei a participar de alguns fóruns de discussão e descobri um site de relacionamento."
Um mês após se cadastrar, ela já tinha feito alguns amigos e decidiu adicionar um rapaz de apelido Maugust em sua lista de favoritos. "Mas eu não estava levando aquilo muito a sério. Tinha decidido fechar a empresa e mudar para a Espanha.
Além disso, quando a gente tem 40 anos, ficamos céticos para relacionamentos", diz Elisabete -- que caminhava até 20 quilômetros por dia como preparação para percorrer o caminho de Santiago de Compostela, também em território espanhol.
Foi numa madrugada que a flecha do "Cupido virtual" atingiu em cheio a empresária. Assim que acessou o chat do site, lá estava Miguel. "Pouco tempo depois estávamos conversando pelo telefone e marcamos de nos encontrar."
Desde o final do ano passado eles estão namorando e planejam casamento ainda para este ano. O projeto de viajar para a Espanha teve o rumo alterado para o nordeste do Brasil. "Resolvemos fazer uma lua-de-mel antes do casamento", brinca a empresária.
Ela não tem dúvidas quanto as vantagens da paquera online. "Sou tímida e um pouco fechada. Mas na internet não enfrento esse problema. Lá ninguém sabe qual o seu carro e nem quanto você ganha. É possível conhecer as pessoas como de fato elas são."
Que o amor seja vivido em todos os seus mais plenos sentidos!!
Leide Franco
Um comentário:
ei eu quero uma enquete dessas. tambem quero dizer de qual tipo de homem eu não gosto. de ver sozinho, detalhe.
beijos
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