Há quem diga que existem dois tipos de ciúmes: o bom, aquele que demonstra o sentimento da outra pessoa através de pequenas provocações que apimentam o relacionamento e o ruim, o considerado doença, possessividade, aponderação. Este é causa de muitos relacionamentos fracassados.
Ouvindo opiniões dos nossos leitores, percebemos que quando o assunto é ciúme, somente este mais doentio é lembrado.
"Acho que o ciumes é bom até certo ponto, quando começa a virar motivo de muita discussão é hora de parar..." (Anne Rafhaelle, recepcionista)
Já o professor Amauri Jr., disse que ciúmes pode ser comparado a cachaça ou a uísque, destruindo o indivíduo quando consumido em grandes doses.
"Acho que o ciúme é valido numa relação. O ruim, é quando ele é excessivo.
Na minha opinião, o ciúme na maior parte das vezes está relacionado com insegurança.
Nós só sentimos ciúmes daquilo que achamos que nos pertence de alguma forma. Eu por exemplo: morro de ciúmes das minhas amigas, mas não sinto nenhum pouco de ciúmes das minhas irmãs. Curioso isso, não?" (Rony Mathias, radialista).
Até que ponto você suportaria o ciúme?Será que tem cura?
O escritor Ubiratan Rosa, autor do livro Mais Amor, Menos Ciúme, explica que o ciúme pode ser considerado um impulso egoístico, muitas vezes baseado em indícios imaginários, podendo chegar a uma intensidade capaz de conduzir crimes passionais.
Para a psicóloga Kelen de Bernardi Pizol, é possível controlar o ciúme e só senti-lo em situações contextualizadas. "A pessoa deve se pôr no lugar do outro e pensar em como se sentiria se fosse tratada com tanta desconfiança, para decidir se vale a pena ou não demonstrar o ciúme", declara Kelen.
Por Leide Franco.
Por Leide Franco.
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